17 de ago. de 2014

Um cotidiano de experiências no Japão. :: wulin práticas orientais





Em agradecimento a todos que acreditaram e acompaharam, em especial minha mestre e amiga Teresa Sell que me conduz nesse caminho e a minha coordenadora e amiga Kathleen A. Binns, que colocou o desafio no meu caminho.
E as Forças Sagradas do Universo que me acompanharam...sem dúvida!
O artigo que traduz uma pequena parte dessa inesquecível aventura, publicado em agosto de 2014, pelo CLAIR, Tokyo, Japão.
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Um cotidiano de experiências no Japão. :: wulin práticas orientais

5 de ago. de 2014

GRATIDÃO EXPRESSA




Expressão de um grande sentimento.
De um sentir maior que até mesmo quaisquer tentativas que possa expressá-lo.
Invoca a percepção de que todos compartilhamos
da mesma existência,
somos movidos pela mesma energia,
existimos no mesmo universo,
acontecemos num só momento.

A gratidão é dotada de uma força
Veementemente inquietante,  
Intimamente satisfatória,
Plenamente realizadora,
Imensamente pacificadora,
Intensamente tranquilizadora,
Profundamente acolhedora,
Secretamente reveladora
do fato de que nosso existir
(ações, sentimentos, palavras, pensamentos...), 
por si só,
deve se traduzir na prática maior de nossa gratidão!


SOLIDÃO DE UM INSTANTE




Ontem a solidão me inspirou sentimentos.
Uma linguagem diversa daquela a que estou acostumada.
A solidão me levou para outras paragens...
Logo pensei: melhor retornar a companhia dos que sempre estão próximos.
Para o aconchego de sorrisos, gestos, palavras corriqueiros ou especiais que povoam meu dia-a-dia.
Mas a solidão insistia em me atrair...
Hoje adotei a solidão como uma das minhas companheiras
Travamos um dialogo no qual o silencio é companheiro inseparável e inigualável.
Descoberta essa que me trouxe de volta...
para meus pensamentos, meus sentimentos, minhas emoções mais verdadeiras.
Ao seguimento desse caminho, ainda não sei ao certo onde vai dar.
Não é muito fácil deixar-se seduzir pela solidão...
Alteram-se momentos desconfortáveis com um certo tom de acomodação parecendo algo agradável.
A solidão é uma personagem dúbia, provocante, maliciosa, instigante...
extremamente intensa em sua presença.
Às vezes, sombria, ameaçadora... às vezes,  aquietante, leve, serena...
Hoje a solidão me parece tão... humana em sua existência que me confundo com ela.
Nosso convívio está em harmonia...
Eu aceito sua presença e ela me presenteia com a descoberta de mim mesma!