Agosto desbotou.
Desfolhou...exatamente em uma sexta-feira!
A lua iluminou
sua última noite agostina com uma beleza única.
Lá se foram:
janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto.
Restarão ainda
quatro dos meses a passar para contar-se mais um ano.
Agosto foi assim como qualquer outro agosto.
Ora chuva. Ora sol. Ora vento. Ora brisa. Ora garoa. Ora
úmido. Ora seco.
De manhãs ainda noturnas. De dias passados sisudos. De noites
mais prolongadas.
O fim de agosto anuncia os estertores do inverno se chegando.
Setembro chegou colorindo.
De amarelos, rosas, vermelhos, brancos jardins baixos e
jardins altos.
Gramados verdes e calçadas acinzentadas ganharam mais vida
nos nuances das folhas que lhes cobriam.
Os silêncios se quebram dando passagem aos sonoros
passaredos. Agora parecendo mais vibrantes.
Atordoam melodiosamente o cotidiano ruidoso da urbanidade.
Rsrsrs.
Que dizer então dos avivados sorrisos que se espalham nos
mais diversos tons da alegria.
Nas rodas de conversas que retornam as beiras dos bares,
botequins, botecos aos fins de tarde e ao adentrar das noites. Doravante, mais
estreladas.
Até a lua parece mais brilhante!
Talvez um preparo para se tornar mais insinuante ao adentrar
da próxima estação.
O fim de setembro chega ao começo da semana de um novo mês
que se configura.
Que outubro se provenha!
Trazendo o que devera descobriremos
ao seu decorrer!
Saudações outubrianas!
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